Ainda que o ideal humano seja a fraternidade e generosidade, em certos momentos nos tornamos agressivos e violentos. São resquícios do cérebro reptiliano que foge ou ataca instintivamente. A violência também tem raízes em uma educação deficiente, em que o caráter malformado, está viciado em receber o que gosta, e ficamos com raiva quando acontece algo fora do desejado. Agredimos e ainda justificamos: “Ele me agrediu primeiro”.
A violência física é apenas um dos aspectos, talvez o mais evidente, mas existe a violência dissimulada, quando há uma prepotência, domínio, submissão, uma violência sutil que despreza e demonstra indiferença. Nas relações acontecem muitos jogos psicológicos onde um é o bonzinho e o outro a megera. Aquele que resolve ser “bonzinho” se faz de bom para conseguir seus objetivos.
Em todos os tipos de violência existe um ego autocentrado por detrás, pensando somente nos seus interesses que se reflete na violência exterior. Como eliminar as raízes da violência? É possível o ser humano superar a violência? É possível vivermos pacificamente? Sim, é possível.
Dentro da Programação Neurolinguística – PNL reconhecemos que a mente pode destruir e construir, dependendo do nível de vibração. Os pensamentos egoístas resultam em baixa vibração atraindo doenças e destruindo relações humanas, enquanto os pensamentos altruístas nos trazem uma harmonia interna, onde somos os primeiros beneficiados. Limparmos a mente para focar naquilo que traz benefícios comuns, é um ato de inteligência.
Com a PNL aprendemos a utilizar a mente de forma inteligente, a observar os pensamentos egoístas e deixa-los passar, sem identificar-se com eles.
Este é o processo de meditação que limpa os pensamentos destrutivos automáticos de auto interesse, selecionando os que geram quietude mental e constroem a paz interior.