Alguma vez já tomou uma atitude em um momento de raiva e depois se arrependeu, pois naquele momento o impulso de reagir foi mais forte do que o intelecto, e agora somente resta, juntar os pedaços do estrago.
Embora a raiva seja um sentimento legítimo em resposta quando alguém ataca seus valores, pode ser um desastre quando usado para se defender de uma ameaça.
A raiva torna-se danosa ao ser impulsionada pelo orgulho ferido. Aí o bicho pega, porque sentir raiva para defender sua ética, é compreensível, mas porque sentiu ofendido, e quer mostrar que é melhor que o outro, é uma demonstração de fraqueza, pois ninguém pode lhe diminuir sem o seu consentimento.
A raiva é uma armadilha muito grande, porque tem uma grande capacidade reativa, e anula o intelecto para que você tome uma ação por impulso, e o que fizer estará errado. Então o que deve ser feito?
A PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA – PNL ensina que primeira coisa é desqualificar e não fazer nada, não dar atenção para que a raiva morra por inanição. Observa com seu observador interno, o “Eu ofendido” e, somente tome uma decisão quando a razão estiver novamente voltado ao lugar de comando. Use o tempo que for necessário pois é preferível não ter reação alguma, do que agir de forma errada.