Magui Guimaraes

Metamorfose Ambulante

Que tal ser uma Metamorfose ambulante?

Quando o ano começou eu não tinha a noção exata dos acontecimentos. Foi uma árdua tarefa absorver as insatisfações acumuladas, relutante em entender os sacrifícios impostos que um momento de crise exige.  Apesar das pressões, a firmeza nos propósitos, serviu para persistir mesmo sem experiência necessária na condução do imprevisível.

Dividir espaços com outros seres, requer uma grandeza de alma, ainda empobrecida para fazer concessões em prol do direito coletivo. O processo mais desafiador é a autoeducação para abraçar a ordem e respeito mútuo, tão necessários para viver a experiência comunitária.

As críticas foram importantes trazendo luz para limitações e dificuldades de relacionamento pessoal.    Tudo na medida exata que pude absorver.

Ao apagar das luzes de 2022, nasce o sol da maturidade de um novo ciclo para aceitar os sacrifícios como essenciais para novas conquistas, e entender que aborrecimentos e desentendimentos, sempre existirão, afinal saber lidar inteligentemente com os diferentes humores e visões de mundo, são próprios do processo evolutivo.

Todos nós temos a capacidade de nos metamorfosear, como diz o hino de Raul Seixas “Prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”… O convite é para construir uma nova história!

https://www.youtube.com/watch?v=6byTkj90ZLI

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